sábado, 4 de setembro de 2010

~Sobre coisas indecifráveis

Todos que me conhecem dizem que eu não sou capaz de amar alguém, mas eu não concordo com isso, eu amo, mas do meu próprio jeito, não como todos estipulam que o amar deva ser. Eu não dou toda a atenção que ela possa merecer, eu não me importo muito, eu não ligo pra ela só pra escutar sua voz, eu não penso nela todo o tempo. Mas eu a amo! Amo com tudo o que resta em mim para amar; talvez por existir pouca parte em mim que ame (pois, o resto foi sendo destruído pelo tempo), seja o motivo de eu não demonstrar isso (ou sentir da maneira adequada). Eu não preciso da definições de outros, eu tenho meu próprio significado para o amor, meu próprio jeito de senti-lo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário